Pois Débora nunca comia lasanha e tampouco se preocupava com os itens mais típicos do lixo do vizinho. Era inexplicável por ser coisa do inconsciente – teria concluído Débora se lhe fosse permitido analisar a questão de um ponto de vista externo. Não sendo possível porém Débora se entregava à lasanha com a mesma voracidade dos pensamentos mais tolos e incontroláveis de Marcelo.
Espere a próxima semana para ler a versão integral de Débora.3.